Maria Montessori (1870-1952) - A médica que valorizou o aluno.
* Acreditou que a educação era uma conquista do aluno, pois percebeu que já nascemos com a capacidade de ensinar a nós mesmos, se nos forem dadas as condições;
* O objetivo da escola é uma forma de integrar o jovem, a uma “educação para a vida”;
* Cabe ao professor acompanhar o processo de detectar o modo particular de cada criança manifestar seu potencial;
“A criança ama tocar nos objetos para depois poder conhecê-los”.
O método Montessori parte do concreto rumo ao abstrato, estes são objetos simples, porém, que chamam a atenção e estimulam o raciocínio.
* Não há lugar marcado para sentar na sala de aula;
* Não há momento exato para o horário do recreio, pois, não há diferença entre lazer e atividades didáticas;
Além do livro didático os alunos utilizam outros recursos como, internet, revistas, recortes.
“A tarefa do professor é preparar motivações para atividades culturais, em um ambiente organizado, e depois se abster de interferir.”
Ovide Decroly (1875-1932) - O primeiro a tratar o saber como um só.
Ø Acreditou na possibilidade de o aluno conduzir se próprio aprendizado, assim aprender a aprender;
Ø Apostou na globalização de conhecimentos, os alunos prendem o mundo com a visão do todo, as atividades estariam associadas a algum significado, não um conhecimento isolado e sem referências;
Ø “A criança tem espírito de observação basta não matá-lo”;
Assim como Maria Montessori, Decroly acreditava que o ensino deveria aproveitar das aptidões naturais de cada faixa etária, porém, o mesmo preferia trabalhos em grupos, uma vez que a escola deveria preparar para o convívio social.
A marca principal deste pensador são os centros de interesse, no qual os alunos escolhem o que querem aprender.
Ø São os alunos que constroem o currículo, conforme a curiosidade e sem isolamento entre as disciplinas;
A “Interdisciplinaridade” que tanto falamos e escutamos falar, nada mais é do que o centro de interesse designado por Decroly.
“O meio natural é o verdadeiro material intuitivo capaz de estimular forças escondidas da criança.”
Logo seguirei descrevendo sobre, John Dewey, Celestin Freinet e um pouco mais da contribuição de Paulo Freire para Hisória da Educação e suas influências.